quarta-feira, 1 de outubro de 2014

JOAO PAULO CUENCA



“Sobre seu processo criativo, o escritor disse que é bastante doloroso, alheio ao mundo num estado lunático, porque se considera um grande observador do cotidiano. "Escrever é a coisa mais solitária que existe pra mim, quantos escritores se perderam em meio as escritas". Mesmo vivendo na solidão, Cuenca não abre mão da arte e da escrita. "A arte é maravilhosamente inútil". “

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