“Sobre seu processo criativo, o escritor disse que é
bastante doloroso, alheio ao mundo num estado lunático, porque se considera um
grande observador do cotidiano. "Escrever é a coisa mais solitária que
existe pra mim, quantos escritores se perderam em meio as escritas". Mesmo
vivendo na solidão, Cuenca não abre mão da arte e da escrita. "A arte é
maravilhosamente inútil". “
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